O cruzador nuclear pesado Pyotr Veliky e os destróieres Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov realizaram manobras simulando um ataque contra um submarino no mar de Barents, comunicou o serviço de imprensa da Frota do Norte.
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O ataque foi antecedido da busca do submarino, em que participaram helicópteros antissubmarino e navios com sistema sonar. Um submarino nuclear da Frota do Norte desempenhou o papel de "inimigo", enquanto simulava, por sua vez, a vigilância secreta e um ataque contra alvos na superfície.
"A tripulação do cruzador e dos navios antissubmarino demonstraram uma forte preparação para a guerra antissubmarino, operando em conjunto", disse o chefe interino do serviço de imprensa da frota, capitão Andrei Luzik.
O Pyotr Veliky é dotado de 10 lançadores de mísseis, enquanto os navios Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov utilizam mísseis do complexo Rastrub-B.
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Os B-1 executarão exercícios com dois caças F-15K das forças aéreas sul-coreanas
EFE
Os Estados Unidos decidiram, nesta terça-feira, enviar dois bombardeiros estratégicos B-1 para a península da Coreia, com o objetivo que realizem manobras com as forças aéreas sul-coreanas, segundo confirmou à Agência Efe, um porta-voz de Defesa em Seul.
Os B-1 executarão hoje exercícios com duas caças F-15K das forças aéreas sul-coreanas, explicou o porta-voz, detalhando que se trata de "manobras programadas com regularidade".
Apesar da afirmação, o envio dos bombardeiros a partir da base aérea americana Andersen, na ilha de Guam, acontece após a confirmação da morte do estudante americano, Otto Warmbier, detido pela Coreia do Norte no ano passado e repatriado na semana passada em coma. O estudante ficou mais de um ano em coma, em que entrou pouco após a sua última aparição em público (durante seu julgamento em Pyongyang, em março de 2016), de acordo sua família. O regime norte-coreano diz que Warmbier sofreu um surto de botulismo, após ele ter tomado um comprimido para dormir e que não voltou a acordar, versão que seus familiares questionam. A última vez que os EUA enviaram bombardeiros B-1 para a península coreana foi no dia 29 de maio, horas depois do regime de Pyongyang ter lançado um míssil balístico, durante um teste. O exercício multinacional Amazonas I acontece pela primeira vez
EFE
A Força Aérea Brasileira (FAB) está participando ao lado das aviações de Colômbia e Peru de exercícios de simulação para combater o tráfego ilícito na região fronteiriça dos três países, informaram nesta terça-feira fontes oficiais.
O exercício multinacional Amazonas I acontece pela primeira vez a partir desta terça-feira no Amazonas com o objetivo de reduzir e prevenir ameaças como a exploração ilícita de jazigos minerais, imigração ilegal, tráfico de pessoas, danos ao meio ambiente, tráfico de drogas e de armas e contrabando, indicou a Força Aérea Colombiana (FAC) em comunicado.
As operações simuladas serão desenvolvidas durante cinco dias, com aeronaves das três forças aéreas, nas quais serão consolidados procedimentos para combater o tráfego ilícito, de acordo com a FAC. O início do exercício foi na cidade peruana de Iquitos e estabelecerá uma coordenação a partir de Manaus e na Colômbia, através do Grupo Aéreo do Amazonas. Anteriormente nesta semana, os grandes exercícios militares pan-nórdicos Arctic Challenge foram iniciados em Noruega, Suécia e Finlândia. Além de mais de uma centena de aviões militares, deles vão participar pela primeira vez na história bombardeiros icônicos da era da Guerra Fria.
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Neste ano, os exercícios Arctic Challenge começaram na segunda-feira e vão durar até o dia 2 de junho. Deles vão participar de um a três bombardeiros americanos dos tempos da Guerra Fria B-52H que têm pelo menos 50 anos.
"Eles não vão aterrissar em nenhuma base, mas participarão de uma missão especial no fim dos exercícios", se lê em um comunicado das Forças Armadas da Noruega.
Os grandes exercícios da aviação no Norte da Europa vão envolver mais de 1.000 participantes e 100 aeronaves de 11 países e serão recebidos por três países. Os caças, bombardeiros, aviões de transporte e aviação de guerra eletrônica irão decolar das cidades de Bodo na Noruega, Lulea na Suécia e Rovaniemi na Finlândia. Dos exercícios participarão diferentes aeronaves militares, incluindo 8 caças F-16 noruegueses, 16 Gripens suecos e 12 caças F-18 finlandeses, bem como 7 Tornado GR4 do Reino Unido, oito F-18 suíços, doze F-15 dos EUA e 6 Mirage e 3 Rafale franceses. "Convidamos outras nações aliadas e o interesse foi muito grande", disse o major Vegard Bothun da Força Aérea da Noruega à emissora nacional NRK. Os exercícios em questão, que anteriormente foram realizados em 2013 e 2015, não fazem parte dos exercícios da OTAN, mas da Cooperação Defensiva do Nórdico (NORDEFCO). Apesar deste fato, este ano deles participam muitos países-membros da OTAN, como a Bélgica, Holanda, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e dos próprios EUA. Os exercícios Arctic Challenge aumentaram gradualmente sua escala de 5 nações em 2013, para 9 em 2015 e, finalmente, para 11 neste ano. Esta não é a primeira vez que o bombardeiro B-52 aparece na Escandinávia. Apesar de tudo, esta aeronave impressionante, que é capaz de transportar até 32 toneladas de armas, não é uma visão habitual nos países nórdicos. |
AutorLuiz Maia HistóricoCategorias
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